Fica claro que as verdades acerca da corrupção da natureza humana, de nossa necessidade de reconciliação com Deus por meio da expiação de Cristo e da restauração de nossa dignidade original por meio da influência santificadora do Espírito Santo são todas partes de um todo único, interdependente e reciprocamente apropriado.
Do mesmo modo, nos principais preceitos práticos do cristianismo, há esse mesmo acordo essencial e essa mesma dependência mútua de um para com o outro. As virtudes mais repetidas e veementemente estimulada nas Escrituras e nas quais, por meio do nosso progresso, podemos crescer em santidade são:
"O Temor e a Amor a Deus e a Cristo; "O Amor", "A Bondade e a Submissão aos nossos Semelhantes", "A Indiferença ás Possessões e aos Cuidados desta Vida, comparada ao nosso interesse pela Eternidade", "A Autonegação e a Humildade".
Já destaquei o quanto essas graças cristãs que refletem o caráter de Deus são essenciais. São elas as que também deveríamos exercitar na relação com os nossos semelhantes e com nós mesmos. Observamos que elas também são aquilo de que a humanidade mais necessita. Além disso, quando adquiridas, elas se harmonizam umas com as outras em união perfeita e essencial.
Tome como exemplo o amor e a submissão para com os outros. Observe o fundamento sólido que a autonegaçào, a temperança e a humildade tem debaixo delas. As causas principais de contendas e inimizades entre os homens sào o orgulho e a soberba, e a consequente atenção que exigem dos outros.
Outras causas são a supervalorização das possessões terrenas, da honra do mundo, e, como consequencia, uma competição ávida por elas. As arestas não aparadas de um homem entram em atrito contra as de outro. A fricção, desse modo, pertuba o arranjo apropriado e os movimentos regulares da sociedade. Mas o cristianismo elimikna todos esses desajustes.
" Neste "Capítulo V", do seu livro o senhor Wiiliam Wilberforce, mostra de maneira clarificada a Excelência do Verdadeiro Cristianismo. Suas palavras dóceis mais forte é uma tormenta para o crente nominal que não leva as coisas de Deus a sério. Para ele o cristianismo deve ser vivido de maneira santa, bíblica e prática. Ele mesmo afirma que o cristianismo não se satisfaz com a produção pura e simples de um disfarce de virtude. Ele também diz que o verdadeiro cristão tem que se livrar da inveja, do orgulho, da vingança e de amar este mundo fútil. Para ele o cristão verdadeiro deve nutrir um coração cheio de amor por Deus e pelo próximo. William Wilberforce, pertence a uma geração passada, mais suas palavras falam até hoje. O filme Amanzig Grace retrata a carreira política e cristã deste servo do Senhor. William Wilberforce( 1759-1833), como diz o Dr. James M. Houston. Ele, entrou no Parlamento Britânico aos vinte e um anos, e se tornou amigo próximo de William Pitt, o jovem Primeiro Ministro. Teria sido seu sucessor natural em sua liderança política se tivesse "preferido festejar para a humanidade". Mas aos vinte e cinco anos de idade tornou-se um cristão comprometido e, desde então confessou: "Deus Todo Poderoso colocou diante de mim dois assuntos: A Abolição do comércio de escravos e a Reforma dos Costumes na Inglaterra". Ao final da vida não havia ninguém mais universalmente honrado como cidadão inglés do que Wilberforce, a quem pertence o crédito principal pela ABOLIÇÃO do comércio escravo no Reino Unido. ( Comentário Pastor Carlos Augusto Lopes - PSF)
Extraído do livro " Cristianismo Verdadeiro: Discernindo a Fé Verdadeira da Falsa". Clássicos da Espiritualidade Cristã. Editora Palavra - Brasília-DF
Pastores Sem Fronteiras
"Nas Coisas essênciais, Unidade;
Nas Coisas não essênciais, Liberdade;
Em todas as Coisas, Amor.
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